Todo corpo traz uma,
Todo coletivo tem a sua:
Mulherbombadinamite.
Voltando da Lapa ou da labuta,
Virada ou no limite.
Desintegrará minha agonia
Num susto de arrebite.
Descompassará minha harmonia
Pela janela de sulfite.
Com um olho que ignora
E um outro que insiste.
E não haverá mais vontade e desejo.
Não restará tesão ou sina.
Porque todo corpo tem uma
E todo coletivo tem a sua:
Mulherbombapalestina.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
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