Eu vou embora da festa.
E te mando mensagem no fone.
E te espero na minha modéstia.
E te insisto no tempo do homem.
E te aguardo pro dia seguinte.
E te águo na minha infância.
E te incho num cretino requinte.
E te desafogo com minha constância.
E te quero num tal desassossego.
E te exponho num grande cabilde.
E te rimo sem ter desapego
No meu verso cantado de humilde.
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
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"Quem faz um poema abre uma janela.
ResponderExcluirRespira, tu que estás numa cela
abafada,
esse ar que entra por ela.
Por isso é que os poemas têm ritmo
- para que possas profundamente respirar.
Quem faz um poema salva um afogado."
Mario Quintana
Lindo isso ! bjksss
ResponderExcluiré por isso que eu digo e repito...
ResponderExcluirtão bom amar!